domingo, 22 de agosto de 2010

Se escrever um livro é trabalhoso, publicá-lo é ainda mais!

Existe todo um processo que se consubstancia num resultado final que pode, e deve, estar acessível a todos. Mas, muito honestamente, findo este, que começou no acto ficcional, passando pelas múltiplas revisões científicas, definição de formatos, capa, entre outros tantos pormenores, o maior prazer não residiu em ver o livro nos escaparates da Fnac!
Estranho, pensam…
Talvez não! Acaba por ser mais natural do que estranho, por concretizar apenas mais uma etapa, cuja “apresentação” não passa disso mesmo. O que de mais importante retirei da publicação da “Lenda do Cavaleiro Sem Nome” foi a motivação para continuar e “tentar” não desistir deste desígnio imbuído no mar do ininterrupto.
É isso mesmo! Esta obra não é nada, contudo, é um pedaço de um todo que começa a emergir de um “campo” de ideias…

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